Na França, onde Monalisa está exposta, usaram técnica de espectrometria por raio-x fluorescentes para identificar como Da Vinci usava sutilmente a transição entre as camadas de tinta...
o renascentista dava pinceladas de menos de 40 micrômetros de espessura, equivale a milésima parte de um milímetro, a olho nu, ninguem consegue perceber qualquer impressão digital, é tudo muito bem feito fundidos perfeitamente, segundo especialistas...
por sua vez a tela é bídimensional, e Da Vinci consegue até aguçar o tato, parece que conseguimos sentir a espessura de seu tecido...
segundo Elza Ajzenberg, a pintura não a surpreende, segundo ela o sfumato (claro-escuro), não é uma técnica e sim uma tecnologia, e que em sua pintura há ali uma estudo de ótica, por isto não conseguimos ver rastrosde pincel.
Fonte: O Globo
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